Games - God of War

Publicada por André Vieira 19 de agosto de 2010

God of War equilibra elementos de ação e raciocínio. O jogador possui diversos tipos de ataque e a animação faz com que todos os movimentos fluam de maneira natural.
Do ponto de vista da "jogabilidade", os golpes são fáceis de realizar: os controles perdoam a maioria dos deslizes de sincronia e permitindo que jogadores menos experientes se saiam razoavelmente bem. Além de suas lâminas básicas(As Blades of Chaos), ao longo do jogo Kratos terá acesso a diferentes tipos de poderes e armas que poderão ser encaixados dentro de combos (combinações de golpes) cuja execução garante um dano maior ao oponente.
God of War usa a criatividade para não cair na armadilha de ser um simples jogo de "amassar botões". Todos os inimigos podem ser mortos com golpes comuns, mas muitos (os maiores principalmente) têm a opção de serem exterminados com ataques sensíveis ao contexto, como um mini-game de pressionar os botões ou girar o direcional como aparece na tela. Com isso, o usuário consegue escolher as armas que deseja.
As batalhas são intercaladas com a exploração do cenário, que esconde baús atrás de paredes falsas ou portas, ou em outra localidade difícil de enxergar; e quebra-cabeças inteligentes que requerem contrapartida intelectual do jogador. Nem muito complicados ou simples demais, os quebra-cabeças sempre estão dentro do contexto, e variam entre o acionamento de uma simples manivela até a solução, gradual, de enormes salas cheias de pequenos enigmas.
O design das fases também é variado e oferece desafio na medida certa, sem ser linear demais nem aberta ao extremo. Geralmente, o personagem tem duas ou três rotas a explorar, além de algumas salas secretas com recompensas proporcionais ao esforço de descobri-las.


Um grande diferencial do jogo é a sua forma de câmera, em terceira pessoa, mas que é automatica e se encaixa nos cenários sozinha. Muitos jogos usam este tipo de câmera, mas poucos obtêm o sucesso e a perfeição de God of War.
A História inicia-se quando Kratos tenta cometer um suicídio, jogando-se da maior montanha da Grécia à beira do mar Egeu. Porém, para explicar o motivo de desejar se matar, a história retorna três semanas atrás, em que Kratos a pedido dos deuses vai em missão impedir um ataque de uma criatura que estava aterrorizando os mares - A Hidra.
Poseidon entrega a Kratos um fragmento de seu poder olímpico para auxiliá-lo a matar a criatura.
Em uma das passagens de Kratos pelos navios destruídos, ouve gritos abafados de mulheres na parte inferior do navio pedindo por ajuda. Infelizmente, a única passagem foi trancada pelo capitão do navio na esperança de salvar as mulheres em vão. Kratos então parte à procura do capitão, e ao encontrá-lo (apavorado) ele e sua tropa foram atacados por três cabeças de Hidra, sendo uma delas a cabeça original. Kratos assistindo a tudo, vê o capitão desistir de fugir entregando-se à morte certa e clamando o perdão dos deuses, mas com a chave da porta pendurada em seu pescoço. Antes de Kratos conseguir pegá-la, o Capitão é devorado inteiro pela Hidra. Na intenção de recuperar a chave, Kratos enfrenta primeiramente as duas cabeças secundárias e depois à cabeça principal, obtendo sucesso. Ao matá-la ele entra pela sua boca onde encontra o capitão desesperado deslizando pelo pescoço viscoso. Kratos o ajuda puxando-o pela chave. Agora a salvo, O Capitão agradece Kratos por vir salvá-lo. Kratos arranca a chave de seu pescoço e responde: - "Eu não voltei por você!" - empurrando o Capitão de volta a morte certa em direção ao esôfago da criatura. Kratos retorna a parte inferior onde as mulheres clamavam ajuda e ao abrir a porta, depara-se com uma carnificina e mata todos os seres que tinham causado tudo aquilo. Ele percebe que ninguém sobreviveu. O banho de sangue faz Kratos lembrar de seu passado....
Antes de servir aos deuses, Kratos era um General Espartano, que com uma sequência impressionante de vitórias contra os inimigos de sua cidade, ganhou nome, reputação e se tornou motivo de orgulho para toda a Esparta. A cada dia, mais e mais soldados desejavam lutar ao lado de seu grande herói. Em pouco tempo, o pequeno exército de Kratos agora se tornara uma legião de milhares de homens e juntos lutavam pela soberania total de Esparta. Apenas uma pessoa em toda a Esparta não aceitava a situação que Kratos criara e o enfrentara de igual para igual - sua mulher.
Um dia, em uma de suas batalhas, Kratos e seu exército enfrentara os barbaros e a derrota era certa, o número de soldados bárbaros era muito maior que o número de soldados espartanos. A arte de combate militar dos espartanos compensava seu diminuto grupo. Mesmo assim, pouco a pouco seu exército estava prestes a ser derrotado. O que os espartanos esperavam ser uma vitória, se tornou uma verdadeira carnificina. E o sinal de aviso de início da batalha era a flecha atirada pelo líder dos Bárbaros. O exército de Kratos era dizimado, e quando ele estava prestes a receber a última punição, morrer pelo martelo do Rei Bárbaro, Kratos clama pelo deus "Ares - O Deus da Guerra", fazendo um pacto, em que se ele o ajudasse a derrotar seus inimigos ele seria seu servo.
As nuvens se abrem e delas desce o Deus da Guerra, soberano e imortal. Kratos começa à dizer ao Deus da Guerra o que ele queria que fosse feito e em troca deixaria sua vida a serviço de Ares. Ares então aceita sua proposta e mata todos os bárbaros, após isso Ares entrega a Kratos a "Blades of Chaos" (Espadas do Caos) e ele, com essa nova arma, corta a cabeça do Rei Bárbaro, obtendo mais uma vitória para Esparta passando a servir fielmente às ordens de Ares. O verdadeiro motivo de Ares ter salvado Kratos, foi que ele viu uma oportunidade unica: poderia transforma-lo em um guerreiro perfeito.
O que Kratos não sabia era que quanto mais usasse sua poderosa arma mais ela o dominaria, mesmo assim ele não recusava usá-la. Agora, obtendo mais sucesso do que nunca, Kratos passa a ficar mais violento e sedento por sangue dos inimigos. Certa vez, perante a uma pequena vila que servia a Deusa "Atena - Deusa da Sabedoria", Kratos os julga infiéis e que deveriam servir a Ares e não à Atena. Seu exército queima as casas, destrói famílias e condena os homens à morte. No pequeno templo que lá havia, o Oráculo da vila alerta Kratos que se ele entrasse no templo os erros cometidos os acompanharia para sempre.
Ignorando o aviso e possuído por ódio, Kratos entra e mata todos os que se escondiam lá. Ao observar os mortos em meio às chamas, vê sua mulher e sua jovem filha mortas por suas lâminas. Ares, em aparição ao fogo no templo, anuncia que tirou de Kratos aquilo que o fazia humano e que de agora em diante seria a maior máquina de matar de toda a Grécia.
Perturbado pelo erro e vendo o que se tornará, Kratos sai do templo derrotado. O Oráculo então o condena, fazendo as cinzas de sua mulher e filha ficarem impregnadas em sua pele, obtendo uma aparência branca. À partir daí, Kratos passa a ser conhecido por toda a Grécia como - "The Ghost of Sparta" (O Fantasma de Esparta). Revoltado e com sede de vingança, Kratos abandona o posto de general de Esparta e diz não servir mais a Ares e, desse dia em diante, não descansaria até destruir o seu criador.
Após esses acontecimentos, Kratos começa a ter terríveis pesadelos, visões na qual matava seus entes queridos. E para tentar fugir de seus pecados, seu passado e de suas visões, ele começa a servir os deuses, em troca de perdão por seus atos.
Kratos serve aos deuses por 10 anos. E após ter destruído a Hidra acreditou que seu castigo enfim havia acabado. Durante a noite, depois de beber e dormir com mulheres os sonhos novamente vêm perturbá-lo. Impaciente, Kratos clama por Atena e exige que os deuses lhe entreguem sua recompensa, livrando-o de seus pesadelos que o atormentavam. Atena pede paciência e que sua recompensa seria dada se ele realizasse uma última tarefa - destruir o Deus Ares.
Atena alega que Ares estava ensandecido e que estava farto do progresso e soberania de sua cidade (Atenas), "Zeus - O Deus dos Deuses" decretou que nenhum deus deveria enfrentar outro. Sendo assim, Ares só podia ser derrotado por mãos mortais. Kratos vê então a possibilidade de se vingar do Deus da Guerra, Atena pede para que ele vá até sua cidade e que procure pelo Oráculo de Atenas. Ela lhe daria a informação de como derrotar Ares, então Kratos abandona os mares onde a Hidra apodrecia, e parte em destino a cidade de Atenas.
Em sua passagem pela cidade Kratos encontra a Deusa "Afrodite - A Deusa da Beleza e do Amor". Ela alega que os deuses estão esperançosos com o progresso de Kratos e por esse motivo ele receberá uma nova habilidade, a capacidade de pretrificar os seus oponentes, mas, para ter esse poder ele tem que merecer. Para isso, Kratos deve derrotar "A Rainha das Górgonas - A Medusa", o que logicamente ele consegue. Além de Afrodite, Kratos se encontra com o próprio Zeus. Zeus lhe entrega a capacidade de controlar os Raios.
Após enfrentar Minotauros e Ciclopes e soldados de Ares, Kratos finalmente chega ao Templo do Oráculo. Ao chegar na porta do templo, Kratos encontra um velho homem cavando um túmulo. Curioso, Kratos pergunta por que ele cava apenas um túmulo já que tanta gente estava morrendo. O homem lhe diz que estava cavando o túmulo para Kratos, mas que ainda não tinha terminado ja que ele deveria tentar permanecer vivo até que terminasse de cavar. Kratos espantado o ignora julgando-o um velho louco e que não o entendia como poderia saber de sua morte. O velho lembra Kratos de que ele não é o único a servir os Deuses e o deixa em paz para terminar a cova. Kratos então entra no templo, onde salva o Oráculo de um ataque das Harpias.
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Texto Editado e Pesquisado por: André Vieira
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