Games - The Elder Scrolls II: Daggerfall

Publicada por André Vieira 27 de junho de 2011

The Elder Scrolls II: Daggerfall é um jogo role-playing em primeira pessoa, para o MS-DOS desenvolvido pela Bethesda Softworks e lançado em 1996. É uma sequela do RPG The Elder Scrolls: Arena e a segunda parcela na série The Elder Scrolls. A 9 de julho de 2009, foi disponibilizado para download gratuitamente no site da Elder Scrolls, é o primeiro jogo da série a ser avaliado com a nota "M".


Gameplay:
Em Daggerfall, como em todos os jogos The Elder Scrolls, os jogadores não são obrigados a seguir quests ou preencher arquétipos de caráter específicos. Daggerfall possui um sistema de criação de feitiço, onde, através das Mage Guilds, os jogadores podem criar feitiços personalizados com vários efeitos diferentes. O jogo gera automaticamente o custo de mana (Magika recentemente) da mágica com base na potência dos efeitos escolhidos.

Outras características incluem um sistema de encantamento em equipamentos (similar em conceito ao sistema de criação de magia), a capacidade para comprar casas e navios; uma variedade de roupas e equipamentos; dinâmica em relações políticas entre reinos, a capacidade de se tornar um vampiro, lobisomem, ou wereboar e o sistema de combate, que usa o movimento do mouse para determinar a direção e o efeito das oscilações da arma em combate corpo a corpo.
O sistema político é suportado por uma rede de guilds, ordens e religiões, todos com tarefas únicas e quests. Juntando e contribuindo para essas organizações permitem que o jogador ganhe uma reputação no mundo do jogo, o que afeta a forma como os NPCs (Personagens não-jogáveis) e outras Guilds o jogador tem influência.

Daggerfall tem elementos de gênero típicos e alguns tópicos sexuais. O jogo exibe a nudez "cartoonish" (mostrando os seios, mas sem os órgãos genitais), tanto em NPCs quanto na personagem principal quando todos os equipamentos são removidos. O instalador do jogo inclui um recurso childgard protegido por senha que se esconde o sangue e cadáveres (em vez mostrando apenas o esqueleto do cadáver), tambem pode desativar os tópicos sexuais (apesar de não remover toda a nudez).

Espaço do jogo:
Daggerfall, como outros jogos da série The Elder Scrolls, tem lugar no continente fictício de Tamriel. Em Daggerfall, o jogador pode viajar pelas províncias de High Rock e Hammerfell de Tamriel. Uma grande variedade de inimigos formidáveis tambem são exibidos como é o exemplo dos Daedra que são as mais fortes criaturas, tembem viagem por esses reinos e Provincias.

Bethesda afirma que a escala do jogo é igual a duas vezes o tamanho da Grã-Bretanha: em torno de 487 mil quilômetros quadrados. O mundo do jogo possui mais de 15.000 vilas, cidades e dungeons para o personagem explorar. De acordo com Todd Howard, The Elder Scrolls III: Morrowind, é de 0,01% do tamanho de Daggerfall, mas deve-se notar que a maioria dos terrenos de Daggerfall foram gerados aleatoriamente. Em Vvardenfell, a parte exploravel de Morrowind no terceiro jogo tem 10 quilômetros quadrados e The Elder Scrolls IV: Oblivion tem aproximadamente 16 quilômetros quadrados, para explorar. Daggerfall, tem mais de 750 mil Personagens Não-Jogáveis (NPCs) para o jogador interagir em comparação com a contagem de cerca de 1.000 NPCs encontrados em Morrowind e em Oblivion. No entanto, a geografia e os personagens nestes jogos posteriores são muito mais detalhados.

Um automap foi implementado para ajudar os jogadores a navegar pelos túmulos e fortalezas subterrâneas longas e antigas. Os jogadores têm de visitar aproximadamente 6-8 áreas, a fim de terminar o jogo, apesar de um total de 47 áreas estão presentes. Uma matriz limitada de blocos de construção foram utilizados para construir as cidades e dungeons, fazendo com que alguns comentadores queixaram-se da monotonia do jogo. Em 2002, Morrowind, o terceiro jogo da série, respondeu a esta questão com um mundo menor, mais detalhado, contendo a aparência unica das cidades e NPCs com maior individualidade.

História:
Daggerfall é uma cidade da Provincia de Rock High onde os Breton habitam. O jogador é enviado para lá a pedido pessoal do imperador. Ele quer que o jogador faça duas coisas. Primeiro, o jogador deve libertar o fantasma do falecido rei Lysandus de seus grilhões terrestres. Segundo, o jogador deve descobrir o que aconteceu com uma carta do imperador para um espião dos Blades no tribunal de Daggerfall. A carta revela que a mãe de Lysandus, Nulfaga, sabe a localização de Mantella, a chave para ressuscitar Numidium, um golem de ferro muito poderoso. O imperador quer seu espião para forçar Nulfaga a revelar a localização de Mantella de modo a que os Blades possam terminar a reconstrução de Numidium. Através de uma série de contratempos e confusões a carta caiu nas mãos de um orc com o nome de Gortworg. Não sabendo o que Mantella é, Gortworg consulta Mannimarco, o Rei dos Worms (o líder dos Necromancers). Durante este tempo Underking, que originalmente destruiu Numidium por causa de seu uso indevido por Tiber Septim, está se recuperando no fundo de um túmulo após gastar tanta energia para destruí-la pela primeira vez. Para que o jogador possa proteger Mantella, o jogador deve matar o assassino de King Lysandus e colocar o seu fantasma para descansar. Depois de realizar isso, roubar o totem de Tiber Septim do rei Gothryd de Daggerfall, e libertando Mantella de sua prisão em Aetherius. Após isso, o jogador tem seis opções de como lidar com Mantella.

Review feito por: André Vieira

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